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Confira as notas do dia.
COMPROMISSO
Projetos que visam o desenvolvimento da região Amazônica alinhados à sustentabilidade são alguns dos compromissos do Instituto Amazônia+21, iniciativa da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), com apoio das demais Federações das Indústrias que compõem a Amazônia Legal da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Desde a sua concepção, grandes empresas têm aderido à finalidade em fortalecer negócios sustentáveis.
DESTAQUE
Entre os propósitos do Instituto Amazônia+ 21 estão a agricultura de baixa emissão, mineração sustentável, bioeconomia, biotecnologia e energia limpa. Um dos seus parceiros, a Energisa Rondônia, aposta num programa de descarbonização.
DESLIGOU
De acordo com o diretor presidente da empresa, André Theobald, a companhia desativou 12 termelétricas a óleo diesel no estado, evitando a emissão de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera. A 13ª será desligada agora em dezembro.
MODERNIDADE
Para o presidente da FIERO, Marcelo Thomé, que também preside o Instituto Amazônia+21, iniciativas como a da Energisa reforçam o compromisso com o futuro econômico do Estado. A modernização do parque energético, mostra que Rondônia está pronta para receber novas empresas e aquecer a economia.
POLUIÇÃO
Falando em energia, a China é o país que mais emite CO2, e há razões para isso: ela tem a maior população do planeta, é responsável por quase 30% de toda a produção industrial, e usa quantidades gigantescas de carvão para alimentar tudo isso.
CONTRAPARTIDA
O país emite mais gases causadores do aquecimento global do que os Estados Unidos, a Europa, o Japão e a Índia somados. Mas a China também tem feito enormes investimentos em energias renováveis – dos quais o mais recente é o parque eólico de Chaozhou, anunciado no final de outubro.
GIGANTE
O complexo ficará na província de Guangdong, no Sul da China, e terá milhares de aerogeradores (as turbinas eólicas), que juntas seriam capazes de gerar impressionantes 43,3 gigawatts (GW) de eletricidade. Isso equivale à produção energética de 30 reatores nucleares – e é o suficiente para abastecer 20 milhões de residências.
ALÉM DA COSTA
O parque seria totalmente offshore, com as turbinas instaladas no mar. Elas ficariam a pelo menos 70 quilômetros de distância da costa, no Mar do Sul da China, bem perto da ilha de Taiwan – que os chineses desejam reanexar, o que tem causado tensões geopolíticas com os EUA.
EM TRÊS ANOS
O projeto, cuja construção começaria até 2025, está previsto para ocupar duas áreas, denominadas Guangdong East Site 6 e Guangdong East Site 7.
RECORDE
O empreendimento pode quebrar um recorde que já é da própria China. Isso porque sua capacidade instalada seria duas vezes maior do que a usina eólica de Jiuquan – atualmente, a maior do mundo.
BRASIL INTEIRO
Localizada em Gansu, uma província árida, montanhosa e de ventos fortes, a planta de Jiuquan (que ainda está em construção) foi projetada para alcançar 20 GW de potência. Ela terá, sozinha, quase toda a capacidade eólica do Brasil: hoje temos 827 parques, que somam 22,5 GW de potência instalada, segundo a ABEEólica (Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias).
EM TERRA
Tanto a usina de Jiuquan quanto as brasileiras são onshore, com as turbinas instaladas em terra firme. Em 2021, a China respondeu por mais de um terço desse tipo de energia eólica: ela produziu 310,6 GW dos 837 GW de capacidade instalada no mundo, segundo dados do Global Wind Energy Council.
NOSSO LITORAL
Mesmo tendo mais de 7 mil quilômetros de litoral, o Brasil ainda não dispõe de uma única torre offshore. Mas isso pode mudar em breve. Segundo a ABEEólica, há mais de 60 projetos, que somam 160 GW de energia eólica offshore, em análise no Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).
OPERACIONALIZAÇÃO
Instalar turbinas no mar é mais caro e difícil, mas tem uma compensação: no oceano, onde não há obstáculos, venta bem mais – e cada aerogerador consegue produzir mais eletricidade.
EFICIÊNCIA
As turbinas instaladas no mar são capazes de gerar mais energia a cada hora, durante mais horas por dia. E elas podem ter torres mais altas, com pás e dínamos maiores – o que também aumenta a produção de eletricidade.
PERDA DE POTÊNCIA
Em terra firme, cada aerogerador costuma produzir de 2 a 6 megawatts (MW). Já os modelos offshore chegam a 14 MW. Essa é a capacidade da gigantesca Haliade-X, que foi desenvolvida pela General Electric e tem 260 metros de altura, o equivalente a um prédio de 80 andares.
CUSTO
As autoridades de Chaozhou não dizem quais turbinas poderiam usar, nem qual seria o custo total do projeto. A usina de Jiuquan, atualmente a maior do mundo, tem custo estimado em US$ 17,4 bilhões. Mas ela é onshore, bem mais fácil e barata de instalar – e tem capacidade de 20 gigawatts, menos da metade da prevista para o complexo no mar.
DOCUMENTÁRIO
Os grupos de pesquisa e extensão em Audiovisual (GPEA) e Rádio, Educação e Cidadania (REC), vinculados à Universidade Federal de Rondônia (UNIR), apresentam hoje o evento “Silêncios e Vibrações”, às 15h, no Campus Calama do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO).
INTERAÇÃO
Trata-se da exibição do documentário “Mestre Sirso: quando o mundo é silêncio a vibração é mestre”, seguida de um bate papo com a diretora Emanuela Palma, coordenadora do REC, professora Evelyn Morales, e os participantes da platéia.
DATA
A classificação indicativa é livre e haverá interpretação em LIBRAS. A ação é parte da campanha de distribuição de impacto do filme, que considera o mês de novembro propício para discussões e reflexões sobre a Consciência Negra.
ENREDO
O filme retrata as profundezas do racismo estrutural no Brasil. O protagonista, mestre Sirso, que dá nome ao documentário, vive em Cascavel, no interior do Paraná. É um homem surdo, negro, que perdeu a audição quando ainda era criança, vítima da epidemia de meningite, em 1977.
AFRO-BRASILEIRA
A vida de Sirso foi ressignificada ao entrar na Roda de Capoeira. Ao sentir a vibração do som, rompeu o silêncio e iniciou uma luta por inclusão na sociedade. Para mais informações sobre o filme acesse o perfil no Instagram @mestresirsofilme e o site www.mestresirsofilme.com.
LÍDER
O deputado Alan Queiroz deverá ser o novo líder do Governo na Assembleia Legislativa de Rondônia. Marcos Rocha acerta na escolha. Alan é um político experiente e com bom trânsito em todos os gabinetes dos deputados.
OPORTUNIDADE!
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