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Porto Velho,30/04/2025

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Coluna da Hora - Por Geri Anderson

NÃO EXISTE ALMOÇO GRÁTIS, LÉO MORAES, TARIFA DE ÔNIBUS MAIS BARATA, SUBSÍDIO MAIS CARO

FONTE: COLUNA DA HORA
NÃO EXISTE ALMOÇO GRÁTIS, LÉO MORAES, TARIFA DE ÔNIBUS MAIS BARATA, SUBSÍDIO MAIS CARO

TARIFA DE ÔNIBUS MAIS BARATA EM PVH

A população agradeceu nas redes sociais ao prefeito Léo Moraes pelas coisas boas que ele vem fazendo pela cidade de Porto Velho nesse início de mandato, mas é bom que fique bem claro que nem tudo sai de graça e tudo tem um preço a se pagar. A tarifa de ônibus urbano agora ficou bem baratinha, apenas R$ 3 reais, o que, em alguns casos, fica até melhor pegar o “busão” que pagar um pouco mais no motorista de aplicativo. Iniciativa muito plausível partida lá do prédio do relógio.

O ALMOÇO NÃO É GRÁTIS

Apesar da boa vontade, infelizmente não existe almoço grátis. O prefeito Léo Moraes teve que renegociar o subsídio com a empresa JTP Transportes, Serviços Gerenciais e Recursos Humanos, que atua pelo CNPJ 07.580.559/0009-34. É que para baixar a tarifa de ônibus, onde o estudante paga apenas R$ 1,50 e o usuário convencional paga apenas R$ 3,00, as menores passagens do país, é preciso manter a empresa em dia, pois esses valores beneficiam somente a população. A empresa precisa pagar seus funcionários, impostos, encargos, combustível, manutenção e insumos administrativos para sobreviver e ainda sorrir com o seu lucro recompensado pelo suor do serviço.

AUMENTO DO SUBSÍDIO

Para isso, é necessário aumentar o subsídio, que é uma espécie de incentivo que a prefeitura municipal dá como recompensa pela baixa tarifa que chega diretamente ao usuário. Sendo assim, Léo Moraes e seus assessores negociaram com a JTP e fecharam acordo com a atualização dos valores que eram 4 milhões mensais, e subiram para 6,5 milhões mensais, por meio do processo nº 0000808/2025. Tudo “dentro dos conformes”.

SÓ PARA ESCLARECER O MILAGRE

Pronto, está explicado o milagre e revelado o santo. Volto a dizer que a atitude foi nobre e digo mais: foi tão boa quanto a contratação da Bailarina da Praça, que realmente mereceu o reconhecimento nunca dado por outros políticos na prática como está sendo hoje. A passagem de ônibus estava cara e pouca gente estava usando os coletivos urbanos, por causa do preço e da concorrência com os carros de aplicativos. Mais agora o portovelhense ou beradeiro, tem transporte acessível e inclusivo na Capital de Rondônia. Mesmo que isso custe 25,5 milhões por ano aos cofres públicos, mas e daí? quem tá pagando é o contribuinte mesmo. Já paga tanta coisa sem benefício, que esse pelo menos tá valendo a pena. Ponto positivo para mais uma iniciativa criativa “Leonardiana”.



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