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Porto Velho,25/04/2024

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Chefe da Casa Civil de Rondônia confirma chegada de mais oxigênio no Estado

Junior Gonçalves explicou que insumo é fruto de uma gestão feita junto à União


Chefe da Casa Civil de Rondônia confirma chegada de mais oxigênio no Estado
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O secretário chefe da Casa Civil do Governo do Estado de Rondônia, Junior Gonçalves, confirmou à reportagem no final da tarde desta segunda-feira, 22, a chegada de mais 5.4 mil m³ de oxigênio líquido ao Estado de Rondônia. O oxigênio, de acordo com o secretário, foi destinado ao Estado pelo Ministério da Saúde por intermédio do Governador Marcos Rocha (sem partido) que desde o início da pandemia vem realizando gestão de antecipação, acelerando ações para evitar danos à população.

Ainda de acordo com o secretário chefe da Casa Civil, o oxigênio líquido que chegou a Rondônia será destinado, nesta fase, aos municípios do Vale do Jamari, região que tem Ariquemes como município polo. Junior Gonçalves explicou que além do oxigênio líquido em isotanques, o Ministério da Saúde deve enviar nesta terça-feira (23), 260 cilindros de oxigênio com 10 mil m³ cada, para atender os municípios do Estado.

Junior Gonçalves ressaltou que coube ao Governo do Estado de Rondônia intermediar a vinda do oxigênio, porém não cabe ao Governo de Rondônia a escolha de destino do insumo hospitalar. O chefe da Casa Civil contou que desde janeiro o Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) vem monitorando os estoques de oxigênio junto às distribuidoras do insumo. “Esse trabalho é feito em parceria com os municípios justamente para que possamos antever o problema e agir em tempo hábil”, comentou o secretário.


O chefe da Casa Civil foi enfático ao explicar que nas unidades de saúde que são de responsabilidade gerencial do Estado, não há possibilidade de faltar oxigênio aos pacientes. Junior Gonçalves explica que há tanques de 45 mil m³ no Hospital de Base Ary Pinheiro, 32 mil metros cúbicos no Centro de Medicina Tropical (Cemetron) de Rondônia, 21 mil m³ em cada um dos hospitais de campanha (Cero e Regina Pacis. Todas as unidades acima estão na capital, Porto Velho) e ainda 12 mil metros cúbicos no Hospital Regional de Cacoal. “Estamos seguindo uma gestão séria que foi designada pelo Governador Marcos Rocha. Mas para o Estado e os municípios não podem fazer tudo sozinhos. É preciso a colaboração da população e que cada um siga as medidas sanitárias necessárias para quebrarmos o ciclo de transmissão do coronavírus”, arremata.

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