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Porto Velho,25/04/2024

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Em Ji-Paraná, filho de diarista e órfão de pai passa com nota alta em concurso da Polícia Federal

O jovem estudava 12 horas por dia

Fonte: Divulgação
Em Ji-Paraná, filho de diarista e órfão de pai passa com nota alta em concurso da Polícia Federal
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Um ditado popular diz que sorte é o encontro da oportunidade com a preparação. Gabriel Henrique Pereira, conhecido como Gabriel Segatto, é a prova incontestável dessa máxima. No caso dele, muita preparação.


Com apenas 20 anos de idade, o filho de uma diarista, criado sem pai, aproveitou com unhas e dentes cada oportunidade que a vida lhe ofereceu e está virando a página.


Ele acaba de passar com folga no cargo de agente do concurso da polícia federal. E a nota não foi baixa, obteve 91,74. "Será que você vai aguentar uma pistola na sua cintura?" brincou um amigo.




São perto de 900 vagas e a colocação dele foi a de número 740.


Gabriel não conheceu o pai, que o deixou muito cedo e ninguém sabe por onde anda. Dele, só tem uma carta deixada que volta e meia lê e lacrimeja os olhos. Foi criado com muito esforço pela mãe, a diarista Leka Segatto, e tem muita estima por outras senhoras, as quais também chama de mãe e avós.


Por incentivo de um casal de tios, Lilian e Eliseu, matriculou-se no Ifro, onde fez curso superior de técnico florestal. Nesse período, levantava cindo da manhã para pegar circular e chegar a tempo no estabelecimento de ensino.


Estudou música e se profissionalizou em saxofone, desde então, paga cursos com o dinheiro que ganha se apresentando em casamentos, aniversários e formaturas, além de aulas de instrumento de sopro.


12 HORAS DIÁRIAS DE ESTUDO


Além da mãe e poucos familiares, esse jornalista acompanhou de perto a jornada do futuro policial federal até chegar ao resultado de hoje. Foram três anos estudando 12 horas por dia, em algumas ocasiões mais, pois estudava de oito da manhã a perto de meia noite.


Final de semana e feriados, todos empregados nos estudos. Sair para diversão, pouquíssimas vezes.


Com a chegada da pandemia, as apresentações e as aulas secaram e por pouco não faltou dinheiro para continuar os estudos, porém, o auxílio emergencial veio na hora certa, posteriormente, começou a fazer aulas online, o que garantiu a continuidade dos estudos.




Continue lendo na íntegra no PRO NOTÍCIAS (fonte)

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