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Porto Velho,07/06/2025

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Ieda Chaves busca solucionar entraves no atendimento de crianças atípicas em Itapuã do Oeste

Hospital de Pequeno Porte José Baioco não conta com fonoaudiólogo, equipamentos e materiais terapêuticos.

Etiene Gonçalves
Ieda Chaves busca solucionar entraves no atendimento de crianças atípicas em Itapuã do Oeste Rafael Oliveira - Secom/Alero
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Por meio da Indicação n.º 12305/2025, a deputada estadual Ieda Chaves (União Brasil) recomendou ao governo de Rondônia que celebre um Termo de Cooperação com a prefeitura de Itapuã do Oeste para a disponibilização de profissional fonoaudiólogo, equipamentos e materiais terapêuticos indispensáveis para o atendimento de crianças atípicas no Hospital de Pequeno Porte José Baioco.

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De acordo com a parlamentar, o município enfrenta uma significativa lacuna assistencial, não contando com esse profissional na rede municipal de saúde, o que compromete o acompanhamento de crianças com desenvolvimento atípico. "Tais crianças necessitam de acompanhamento contínuo para a estimulação de habilidades comunicativas, cognitivas e sociais, sendo que a ausência desse serviço especializado representa grave prejuízo ao seu desenvolvimento e à sua inclusão", disse Ieda Chaves.


Neste momento, a unidade hospitalar não conta com equipamentos terapêuticos específicos como, por exemplo, jogos pedagógicos adaptados, softwares de comunicação alternativa e materiais sensoriais, prejudicando parte das etapas do trabalho do profissional designado.


Acesso rápido às demandas


Dessa forma, Ieda Chaves espera a aceitação da proposta via Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), visando atender às demandas clínicas, que devem contribuir para a promoção da inclusão social e para a redução das desigualdades regionais no acesso a serviços especializados de saúde.


"A proposta aqui apresentada responde a uma demanda legítima da comunidade de Itapuã do Oeste e busca atender com celeridade e sensibilidade as famílias que, até o momento, precisam se deslocar a outros municípios, enfrentando custos financeiros e emocionais, além do risco de descontinuidade do tratamento. Ao atender essa demanda, o Estado de Rondônia cumpre sua obrigação constitucional de garantir saúde, inclusão e dignidade às suas crianças", acrescentou Ieda Chaves.


 


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