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Porto Velho,09/07/2025

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Ex-jogador Alexandre Pato se oferece para custear translado de corpo de brasileira morta em vulcão na Indonésia


Ex-jogador Alexandre Pato se oferece para custear translado de corpo de brasileira morta em vulcão na Indonésia Reprodução
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O ex-atacante Alexandre Pato entrou em cena para prestar solidariedade à família de Juliana Marins, a brasileira de 24 anos que morreu ao cair no vulcão Monte Rinjani, na Indonésia. A causa foi publicada pelo Itamaraty, mas coube ao atleta voluntariar-se para bancar o traslado do corpo da jovem até o Brasil.


De acordo com fontes próximas ao atleta, Pato “se colocou à disposição” para arcar com as despesas do resgate. A mobilização ocorreu após o Ministério das Relações Exteriores esclarecer que não pode financiar o retorno funerário de brasileiros ao país — conforme estabelece o decreto 9.199/2017, artigo 257, §1º.


A operação de salvamento para recuperar os restos mortais de Juliana durou cerca de 14 horas. Informações do Parque Nacional do Monte Rinjani indicam que os esforços foram intensivos e realizados com extremo cuidado.


Juliana, natural de Niterói (RJ), estava em sua primeira grande viagem sozinha pela Ásia desde fevereiro. A tragédia aconteceu durante uma trilha no vulcão, no dia 20 de junho, quando ela escorregou em um trecho íngreme e despencou cerca de 300 metros. Seu corpo foi encontrado no último dia 24.


Segundo relato de especialistas que acompanharam o caso, a queda teria sido agravada pelo terreno escorregadio formado por cinzas vulcânicas compactadas. Além das condições adversas do terreno, a estudante sofreu os efeitos do frio e da umidade extrema.


Apesar das dificuldades logísticas e climáticas — incluindo neblina intensa que inviabilizou o uso de helicópteros —, equipes locais e voluntários trabalharam no salvamento, com auxílio de drones, até localizar o corpo.


A família de Juliana reconheceu o corpo na Indonésia e deverá liberar o traslado após a necropsia. A confirmação de que Juliana enfrenta o retorno ao Brasil sob cuidados particulares reforça a complexidade de casos como esse, quando o esforço logístico e financeiro fica a cargo das famílias ou de terceiros dispostos a ajudar.





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