PGR defende permanência de Adélio Bispo em presídio federal
O procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, afirmou ao STF que "a periculosidade do paciente Adélio Bispo de Oliveira e a necessidade da garantia da sua segurança e integridade física são patentes e incompatíveis com a frágil condição de segurança dos hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico”
O procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, defendeu a permanência de Adélio Bispo, acusado pela facada em Jair Bolsonaro, em 2018, no Presídio Federal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
A opinião foi feita em ofício enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF). A defesa de Adélio pediu sua transferência para um hospital de custódia e tratamento psiquiátrico.
Segundo Aras, "a periculosidade do paciente Adélio Bispo de Oliveira e a necessidade da garantia da sua segurança e integridade física são patentes e incompatíveis com a frágil condição de segurança dos hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico, além de a inexistência de vaga no único hospital psiquiátrico judicial do estado de Minas Gerais corroborar para a manutenção do paciente no Presídio Federal de Campo Grande.
COMENTÁRIOS