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Porto Velho,25/04/2024

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STJ manda prender duas desembargadoras por venda de decisões judiciais em ação sobre terras griladas na BA

Lígia Maria Ramos Cunha Lima, uma das desembargadoras que teve a prisão decretada, foi homenageada em 2018 por deputado do DEM em cerimônia que teve a presença do prefeito eleito de Salvador, Bruno Reis


STJ manda prender duas desembargadoras por venda de decisões judiciais em ação sobre terras griladas na BA Desembargadoras Lígia Maria Ramos Cunha Lima e Ilona Márcia Reis (Montagem)
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O ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça, determinou a prisão temporária das desembargadoras Lígia Maria Ramos Cunha Lima e Ilona Márcia Reis, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), por venda de decisões judiciais em um processo de tentativa de legalização de terras griladas no Oeste do estado.

Em sua decisão, o ministro ainda prevê o afastamento do cargo e da função de todos os servidores públicos envolvidos nas da Operação Faroeste, da Polícia Federal, que investiga o caso. Também foram cumpridos 35 mandados de busca e apreensão em Salvador, em outras três cidades baianas — Barreiras, Catu, Uibaí — e um em Brasília (DF).

A disputa em torno das duas fazendas do oeste baiano é parte central de uma operação que culminou no afastamento de quatro desembargadores e na prisão de uma desembargadora e um juiz do TJ-BA.




Há suspeitas de que a área objeto de grilagem supere os 360 mil hectares e de que o grupo envolvido na dinâmica ilícita tenha movimentado cifras bilionárias.




Fonte: Revista Fórum

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