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Porto Velho,26/04/2024

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Arroz e feijão ficaram 60% mais caros em um ano, diz estudo

O principal fator da alta é a desvalorização do real frente ao dólar, que incentiva a exportação e torna a comida mais cara no Brasil

Fonte: Licia Rubinstein/Agência IBGE Notícias
Arroz e feijão ficaram 60% mais caros em um ano, diz estudo
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Estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) revela que o prato mais comum do Brasil – arroz, feijão, carne, ovo, batata frita e salada – está em média 23% mais caro do que há um ano.

Os responsáveis pelo aumento do chamado “prato feito” são o arroz, que subiu 61%, e o feijão preto, que ficou 69% mais caro. O feijão do tipo carioca teve alta de 20%.

As carnes também ficaram mais caras: a carne boina teve alta de 27,2%, e o frango de 13,9%. O ovo, por sua vez, ficou 10% mais caro. A batata subiu 19%, e a cebola, 40%. O único produto que compõe o “prato feito” que ficou mais barato foi tomate, queda de 24% no preço.




A pesquisa FGV aponta que, desde o ano passado, os alimentos tiveram altas recordes em seus respectivos preços. Consequentemente, o custo de colocar comida no prato está subindo bem mais que a inflação total.

O principal fator dessa alta no preço dos alimentos está na exportação: o dólar alto estimula as vendas para fora e deixa os produtos ainda mais caros dentro do Brasil.

Por fim, o estudo da FGV teve como base as variações até março de 2021 que foram capturadas pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC).




Com informações da CNN Brasil.

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