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Porto Velho,26/04/2024

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Com câncer, Bruno Covas se licencia da Prefeitura de São Paulo; assume o vice

Prefeito deixou o hospital e continua tratamento em casa; ele hoje recebe alimentação venosa e aplicações de quimioterapia de 48 horas a cada duas semanas

Fonte: Divulgação
Com câncer, Bruno Covas se licencia da Prefeitura de São Paulo; assume o vice
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Em tratamento contra um câncer agressiva no sistema digestivo, que já produziu metástase óssea, Bruno Covas decidiu se licenciar da prefeitura de São Paulo, a maior do país.

O tucano deixará o posto da o vice-prefeito, Ricardo Nunes (MDB).

Covas teve alta na semana passada e continua o tratamento em casa. Os médicos consideram seu estado de saúde delicado.




O prefeito tem recebido alimentação venosa.

Ele foi tratado com quimioterapia e imunoterapia, mas a doença avançou no começo deste ano. 

Reeleito no segundo turno em novembro passado, o tucano vinha despachando do hospital e de casa, mas agora seu estado inspira mais cuidados.




Nunes, que era vereador, é ligado ao grupo do presidente da Câmara Municipal, Milton Leite (DEM), que há mais de uma década controla o orçamento municipal em sua passagem pelo Legislativo. 

Entre tucanos, sua ascensão é vista com reservas, em especial da hipótese de o afastamento de Covas se estender. relatam Igor Gielow Cláudia Collucci, na Folha.

No Palácio dos Bandeirantes, contudo, a avaliação do governo João Doria (PSDB), fiador de Nunes na chapa com Covas em nome de uma aliança maior para 2022, o vice tem recebido elogios por seu desempenho em reuniões e ações recentes na prefeitura.




Segundo boletim médico divulgado por sua assessoria na semana passada, o tratamento oncológico do prefeito, com um novo protocolo de quimioterapia em conjunto com imunoterapia, continuaria a ser feito, com aplicações de 48 horas a cada duas semanas.

O câncer de Bruno Covas teve origem na cárdia, uma válvula no trato digestivo, e depois afetou também o fígado. Ele iniciou tratamento ainda em 2019 e evita, desde então, afastar-se de suas funções na prefeitura, limitando suas licenças médicas.

Entre outubro de 2019 e fevereiro último, o prefeito fez oito sessões de quimioterapia. As lesões cancerígenas regrediram, mas não desapareceram por completo.




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