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Porto Velho,05/07/2025

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Eleição da Federação de Esporte Escolar de Rondônia (FEERO), realizada em Cacoal, marcada por ilegalidades e arbitrariedades


Eleição da Federação de Esporte Escolar de Rondônia (FEERO), realizada em Cacoal, marcada por ilegalidades e arbitrariedades
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As eleições da Federação de Esporte Escolar de Rondônia (FEERO) aconteceram ontem, 10 de maio de 2025, na escola COOPEC em Cacoal, e foram marcadas por ilegalidades e arbitrariedades. A chapa intitulada “Inovação e Realização”, que tinha como candidata à presidência a professora Pâmella Carlos Cecílio — também atualmente presidente em exercício, mesmo tendo seu mandato vencido em 31/12/2024 — foi eleita de maneira irregular.

Mesmo diante de discordâncias e impugnações de várias entidades filiadas, que solicitaram a nulidade do processo eleitoral na assembleia devido à impossibilidade de realização de qualquer ato por parte da vice-presidente, incluindo a convocação e condução do processo — este, cujo mandato expirou em 31/12/2024 —, as eleições foram arbitrariamente realizadas.

O absurdo processo eleitoral da FEERO atingiu seu auge na assembleia do dia 10/05/2025, quando entidades filiadas fundadoras, devidamente regularizadas, foram impedidas de exercer o direito ao voto, enquanto outras entidades não filiadas e irregulares foram credenciadas pela FEERO, favorecendo a eleição da então vice-presidente Pâmella Carlos Cecílio e formando a maioridade da chapa vencedora. Apesar das impugnações e pedidos de regularização apresentados pelas entidades durante a assembleia, tais solicitações foram desconsideradas, e a eleição foi conduzida de forma arbitrária.

A revolta das entidades preteridas, algumas provenientes de outras cidades, foi manifesta oficialmente na solenidade. No entanto, essa manifestação foi ignorada, inclusive pelos membros da Confederação Brasileira de Desportos (CBDE), que vieram de Brasília para auxiliar no pleito e, lamentavelmente, se mostraram coniventes com as irregularidades estatutárias perpetradas.

Esse processo eleitoral promete enfrentar ações na justiça, dado o grande número de irregularidades, que vão desde a nulidade da convocação, em razão da expiração do mandato em 31/12/2024, até a manipulação do colégio eleitoral para favorecer a chapa liderada pela ex-vice-presidente Pâmella Carlos Cecílio.




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