Fiscalizar é dever: Câmara Municipal responde críticas e defende atuação responsável dos vereadores

A Câmara Municipal de Porto Velho reafirma seu compromisso com o dever constitucional da fiscalização dos serviços públicos, entre eles, os serviços de saúde, com o firme propósito de garantir à população um atendimento digno, humano e eficiente.
Reiteramos que os vereadores têm o direito e o dever de fiscalizar, prerrogativa que tem sido exercida com responsabilidade, serenidade e profundo respeito. Nenhum membro desta Casa extrapolou os limites legais ou éticos durante visitas realizadas a unidades de saúde. Ao contrário, mesmo diante de situações que sensibilizam e comovem, a postura dos parlamentares tem sido pautada na conciliação.
É necessário reconhecer que, em alguns episódios, houve reações ásperas por parte de servidores que, por vezes, não compreendem ou não aceitam o papel fiscalizador legítimo dos vereadores. Entendemos que isso também é reflexo de tensões e desafios enfrentados no cotidiano dos serviços públicos de saúde. Ainda assim, destacamos a importância do diálogo respeitoso entre todos os atores envolvidos.
A Câmara acredita que vereadores, conselhos profissionais, sindicatos e servidores públicos compartilham uma missão comum: servir à população com ética, compromisso e sensibilidade. Todos nós, sejam legisladores ou profissionais da saúde, somos servidores públicos movidos pelo ideal de construir uma cidade melhor, com serviços de saúde mais humanos e eficazes.
Inspirados pelos relatos e apelos emocionantes da população, a Câmara se coloca à disposição para colaborar com a Prefeitura, com os servidores e com a sociedade civil na busca por uma saúde pública de qualidade. Nosso propósito é somar esforços, não conflitar. É fiscalizar com respeito, não com afronta.
Por fim, a Câmara Municipal de Porto Velho manifesta seu profundo respeito pelo trabalho incansável e essencial realizado pelos profissionais de saúde e reafirma seu compromisso com uma atuação fiscalizadora pautada na urbanidade, na legalidade e no bem comum.
COMENTÁRIOS