Quatro dias após um ataque a tiros deixar um morto e dois baleados, a boca de fumo que havia sido palco do crime voltou a funcionar no bairro Jardim Primavera, em Vilhena. A polícia ainda não divulgou pistas sobre a autoria ou a motivação do assassinato, mas o FOLHA DO SUL ON LINE contou a história de Walisson Jhonatas da Silva Tomaz, que morreu na “lojinha de drogas” com um disparo na cabeça (VEJA AQUI).

Quando a Guarnição Reforço da PM chegou ontem ao local, após receber denúncia anônima sobre as atividades ilegais no imóvel, onde estaria escondido um foragido da justiça, encontrou um homem e uma mulher conversando na área.

Ao ver a equipe policial, o suspeito deu um grito de alerta e começou uma grande movimentação na residência, que estaria sendo novamente utilizada para a prática de crimes.

Durante a revista, os militares encontraram armas, munições e drogas. E, ao consultar o Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP), constataram que havia um, emitido pela 2ª Vara Criminal de Vilhena contra o homem encontrado junto com a mulher na chegada da guarnição.

Após as prisões, inclusive da garota, um advogado apareceu no local para acompanhar o grupo que seria apresentado na Unisp.

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