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Porto Velho,07/06/2025

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Importância da biossegurança para prevenir influenza aviária em aves é reforçada pelo governo de RO

rondonia.ro.gov.br
Importância da biossegurança para prevenir influenza aviária em aves é reforçada pelo governo de RO
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A adoção de ações de biosseguridade é a forma mais eficaz de prevenir a influenza aviária




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Após a confirmação da morte de um irerê (espécie de pato) por influenza aviária (H5N1), no Zoológico de Brasília, o governo de Rondônia reforçou o alerta para prevenção da influenza aviária no plantel avícola do estado. A confirmação da circulação viral da influenza aviária de alta patogenicidade em Brasília, foi confirmada na terça-feira (3), pelo governo do Distrito Federal. O zoológico onde aconteceu a detecção do foco está fechado desde o dia 28 de maio, após duas aves silvestres serem encontradas mortas no parque.



Diante do aumento de casos em países vizinhos e da detecção do vírus em duas regiões brasileiras (Sul e Centro-Oeste), considerando ainda o potencial prejuízo econômico e os riscos à saúde pública, a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) reforça o alerta para que sejam redobradas as medidas de biossegurança nas propriedades avícolas rondonienses.


As principais ações são:


CONTROLE DE ACESSO ÀS GRANJAS



  • Implantar barreiras físicas e sanitárias (cercas, portões, pedilúvios e rodolúvios);

  • Restringir a entrada de pessoas e veículos às áreas de produção, permitindo apenas o acesso de profissionais autorizados e treinados; e

  • Manter registros de visitantes e funcionários.


HIGIENE E DESINFECÇÃO 



  • Garantir a higienização adequada de calçados, roupas e equipamentos antes do ingresso às instalações;

  • Utilizar roupas e calçados exclusivos dentro da granja; e

  • Realizar a desinfecção periódica de galpões, utensílios e veículos utilizados na produção.


MANEJO SANITÁRIO RIGOROSO 



  • Adotar um manejo integrado de saúde animal, com acompanhamento constante de um médico veterinário;

  • Realizar a vacinação obrigatória e testes sorológicos de acordo com o Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA); e

  • Monitorar diariamente a saúde das aves e notificar imediatamente à Idaron sobre qualquer sinal clínico suspeito (como apatia, queda na postura, secreções nasais ou aumento de mortalidade).


PROTEÇÃO CONTRA AVES SILVESTRES 



  • Instalar telas de proteção em todas as aberturas dos galpões;

  • Eliminar atrativos como restos de ração ou água exposta que possam atrair aves migratórias ou silvestres; e

  • Manter os galpões sempre fechados e com estrutura íntegra.


CAPACITAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO



  • Promover treinamentos periódicos para funcionários sobre práticas de biossegurança e sinais clínicos da influenza aviária; e

  • Estimular a cultura da prevenção como responsabilidade coletiva de todos os envolvidos na cadeia produtiva.


COMUNICAÇÃO COM AUTORIDADES SANITÁRIAS 



  • Estabelecer um canal direto com os órgãos estaduais e federais de defesa agropecuária; e

  • Participar ativamente dos programas de vigilância, e estar atualizado quanto aos protocolos de emergência sanitária.


O presidente da Idaron, Julio Cesar Rocha Peres, destacou que a manutenção da sanidade do plantel avícola de Rondônia depende do comprometimento de todos os elos da cadeia produtiva. “O reforço nas medidas de biossegurança não apenas previne a entrada da influenza aviária nas granjas, como também fortalece a credibilidade do Brasil como fornecedor de carne de frango.”


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